Aos vinte anos me sentia perdida no meio da maré de discursos e tentava achar um caminho que fosse menos doloroso e que me desse todas as soluções. Ainda não sabia que enquanto não olhasse para as relações partidas que existiam dentro de mim, começando pelo meu pai e minha mãe, eu não teria sossego. E a relação que eu mais queria curar não era com nenhum outro, mas comigo mesma.
Hoje, depois de buscar tratamentos através de terapias diversas (desde a psicanálise freudiana até as terapias mais alternativas) sei que se você quiser, você pode se curar de qualquer dor ou tristeza que tenha por pior que elas sejam. Eu sei que muitas vezes é difícil demais fazer contato com sentimentos ou traumas que queremos esquecer. Mas sem olhar para eles fica quase impossível a cura. Hoje, o que não falta são caminhos para tratar a mente e o emocional. Basta a gente estar de coração aberto para experimentar aquela terapia ou técnica com que temos afinidade.
Ninguém está fadado a ter que repetir padrões inconscientes que não gosta e nem entende porque repete. Você pode trabalhar e resignificar através de técnicas terapêuticas (e eu particularmente amo a técnica do Fogo Sagrado para isso) as dores e pesos que vem carregando.
Não importa o que você passou: ainda é possível uma vida de cor e de equilíbrio. E eu falo por experiência própria e por todas as curas maravilhosas que já tive e continuo tendo nesses últimos tempos. Mas para isso temos que aprender a olhar para dentro, até porque estamos acostumados a olhar apenas para o mundo externo e fazemos muito pouco contato com nossas emoções.
Até o meu último respiro, quero estar na busca desse equilíbrio interior e desse auto-amor. E espero estar compartilhando nesse Blog parte das minhas experiências com vocês! Beijos a todos!
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